Uma família inteira dedicada ao cuidado com os produtos da terra – desde o tabaco de Giovanni Pizzolo na década de 50, passando pelo gado de seus filhos, às trutas de seus netos – descobriu uma vertente enológica através de Giorgio Pizzolo e seu filho Leonardo, que abandonou a Economia para se dedicar às videiras familiares. Aproveitando um velho vinhedo em uma antiga propriedade da família nas montanhas entre dois imensos parques de reserva natural do Abruzzo, pai e filho buscaram especialistas em enologia e viticultura para auxiliá-los a aproveitar ao máximo as condições especialmente boas para as videiras da região de Popoli – onde, supõe-se, surgiram os primeiros exemplares de Montepulciano – e do calor da zona de Capestrano, de onde obtêm um Trebbiano de raro frescor e aromas vivazes.
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