A grande estrela do Barolo, Renato Ratti, após estudar enologia na Universidade de Alba, decidiu emigrar para terras desconhecidas para ganhar experiência. Viveu 10 anos no Brasil, onde foi responsável pela produção de vermutes e espumantes da marca Cinzano. Em 1965 Renato Ratti retornou à Itália e comprou a sua primeira vinha para a produção de Barolo: um pequeno lote na zona histórica de Marcenasco, logo abaixo da Abadia de L'Annunziata, em La Morra. Em pouco tempo Ratti ganhou seu espaço e se tornou um dos produtores mais respeitados da região. Em 1969 seu sobrinho, Massimo Martinelli, começou a trabalhar na vinícola e juntos eles aperfeiçoaram a técnica de vinificação, maturação e refinamento para o Barolo Marcenasco, com objetivo de obter elegância, sutileza e longevidade dignas da uva Nebbiolo. Enólogo excepcional, historiador e comunicador, Renato Ratti se tornou um dos principais motores da revolução cultural que tornou os vinhos do Piemonte e da Itália conhecidos e admirados em todo o mundo. Após sua morte prematura em 1988, seu filho Pietro assumiu o comando da vinícola. Pietro continuou a obra de ampliação e restauração dos vinhedos da família e a busca que seu pai havia iniciado por novas subzonas única. Hoje dá continuidade à missão iniciada por Renato Ratti, a de manter como único propósito o espírito de respeito pelas uvas e vinhedos de origem.
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