A tumultuada história da África do Sul, que incluiu a infestação com a praga filoxera e a implantação do apartheid, deixaram cair no esquecimento que este país foi responsável por um dos vinhos mais prestigiados do século 18: o Vin de Constantia. A redemocratização trouxe nova energia para a produção de vinho com o fim do monopólio das cooperativas, estabelecimento de pequenas vinícolas e modernização dos vinhedos e adegas. O cultivo sustentável – focado na preservação da fauna local – e programas de integração social são outro indício do quanto este país está pensando no futuro, sem desprezar sua história e cultura.